Camiseta infantil da grife de Luciano Huck é alvo de críticas

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Uma estampa polêmica foi motivo de discussão nesta terça-feira (3). A marca de Luciano Huck, a Use Huck, estava vendendo em seu site uma camiseta infantil, com tamanhos do 2 ao 12, com os dizeres “Vem ni mim que eu tô facin”.

O caso repercutiu nas redes socais e a equipe de Luciano pediu desculpas e explicou o ocorrido por meio de nota, na qual lamentava o caso e explicava que as estampas do Carnaval foram sobrepostas a uma imagem de uma criança com uma camiseta branca por um erro da equipe.

Mas esta não foi a primeira vez que Huck foi alvo de duras críticas nas redes sociais. Em dezembro de 2014, o apresentador protagonizou uma de suas maiores gafes na TV no programa do Caldeirão do Huck. A convidada especial era a ex-ginasta Laís Souza, que ficou tetraplégica após um acidente de esqui.

Ao ver as tatuagens da atleta na perna, Luciano não perdeu tempo e puxou assunto.”Doeu para fazer?”, perguntou o apresentador. Desconsertada, Laís explicou: “Não dói mais”.

Vendo a bobagem que tinha falado, Luciano tentou, a seu modo, consertar a situação e disse: “tem essa vantagem”. E para o constrangimento geral de quem estava no palco e assistindo o programa em casa, a ex-ginasta emendou: “Deve ser a única”.

Luciano Huck também virou alvo da imprensa após fazer uma declaração infeliz na televisão. Ao conversar com Galvão Bueno durante o Caldeirão, Luciano comparou a derrota do Brasil de 7 a 1 da Alemanha com os atentados de 11 de setembro.

— Galvão, uma das coisas que mais me acalentaram, que mais me confortaram essa semana foi sua fala no Jornal Nacional dizendo da importância do manto sagrado da seleção brasileira, da história de Ronaldo e tantos outros, que não vai ser uma derrota deste calibre que vai borrar a história da seleção brasileira. Então acho que seu discurso foi muito animador. Mas posso dizer que nem o 11 de setembro, eu estava lá, eu presenciei ao vivo, eu vi essa catástrofe que foi o jogo desta semana agora.
Ao ouvir tal depoimento, Galvão Bueno disse que não tinha como comparar um fato ao outro e deu um corte no apresentador.

Depois que o jogador Daniel Alves foi vítima de racismo da torcida do Villarreal, que atirou uma banana no gramado, alguns famosos postaram em redes sociais fotos com a fruta para mostrar que são contra o preconceito. Luciano Huck e Angélica fizeram o mesmo. Logo foi criada a hashtag Somos Todos Macacos para ridicularizar os racistas.

Porém, segundo a colunista do R7 Fabiola Reipert, Luciano Huck acabou aproveitando a situação para vender em sua loja virtual (por R$ 69) camisetas com a inscrição Somos Todos Macacos, Respeito e Somos Todos Iguais. O público não perdoou.

Mais tarde, Luciano se defendeu, por meio de um comunicado.

— Fui criticado porque lançamos pela plataforma digital de camisetas Use Huck, que tenho em parceria com a Reserva, uma estampa com o mote da campanha. Não quero e não vou ganhar um tostão com isso. Desde a ideia até o lançamento, 100% da renda desta iniciativa sempre foi destinada ao terceiro setor. Não é a primeira vez que fazemos isso, e a ideia sempre foi esta, potencializar a cultura de doação.

Em junho de 2014, Luciano Huck se envolveu em outro bafão. Tudo começou quando ele publicou em suas redes sociais um anúncio procurando brasileiras interessadas em gringos.

O apresentador chegou a deletar a mensagem depois, mas o estraga já tinha sido feito. A mensagem gerou uma repercussão negativa depois que os internautas o acusaram de incitar a exploração sexual.

A Rede Globo acabou tendo de tomar partido e saiu em defesa do apresentador dizendo que ele e a emissora são “contra qualquer tipo de violência” e que tudo não passou de um mal entendido .

Em 2012, Rafinha Bastos xingou Luciano Huck no Facebook ao saber que o apresentador dirigiu após beber. Os desaforos não ficaram sem resposta. Na época, Huck disse, através de sua assessoria, que iria processar o humorista.

— Sobre as grosserias gratuitas e desproporcionais, ele entende que este assunto deve ser tratado nas esferas do judiciário.

Rafinha pediu desculpas públicas e os dois acabaram se entendendo depois.

A briga com Rafinha, aliás, começou com outra polêmica. Huck se recusou a fazer o teste do bafômetro e fez um mea culpa no Facebook admitindo ter bebido e dirigido.

— Deveria ter seguido o exemplo da minha esposa, e “ir de táxi”. Apoio amplamente a Operação Lei Seca. E acredito que um dos seus maiores ativos é que, de fato, vale para todos. Não tem “jeitinho” para ninguém. Ontem a noite, jantei em nossa casa e tomei um copo de vinho. Antes de dormir resolvi dar um abraco em um amigo que completava 70 anos de vida e 50 de TV, em um clube a 800 mts de nossa casa. Fui parado na blitz, e achei melhor não fazer o teste do bafômetro. E agora pago, consciente, as consequências.

Ainda em 2012, Luciano teve seu nome envolvido em outra polêmica. O bafo envolveu o quadro Lar Doce Lar e o pai dos boxeadores Esquiva e Yamaguchi Falcão.

Touro Moreno, 75 anos, reclamou ao jornal Folha de S. Paulo do projeto feito pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum, parceiro do apresentador Luciano Huck.

— Tomei um nocaute. Queria uma academia de boxe, não uma casa. (…) O pior foi que a construíram justamente no terreno que eu levei anos para comprar, onde planejava erguer a academia, meu verdadeiro sonho. Investi mais de R$ 18 mil ali.

Além da insatisfação de não ter onde treinar seus meninos, Moreno afirmou que a situação financeira da família está apertada. Segundo Deusa, uma das filhas do lutador, contou ao jornal, a “situação está a mesma, talvez até pior”.

— A conta de luz pulou de R$ 25 para R$ 580. Temos que fazer vaquinha com os vizinhos para pagar.

No passado, o Caldeirão também se meteu em polêmica com Wilson de Melo. Ao atleta, foi prometido uma vaga no Harlem Globetrotters, grupo de atletas americanos que faz basquete para exibilão, caso vencesse um concurso promovido pelo programa de Huck. Segundo o Wilson, o prêmio não saiu apesar dele ter se saído vitorioso.

— No dia 24 de abril de 2010, o Caldeirão do Huck promoveu o concurso Harlem Globetrotters brasileio que elegeu um brasileiro para fazer parte da equipe norte americana de basquete. Me tornei o campeão da competição que foi transmitida em rede nacional pela Rede Globo, mas dois anos depois, ou seja, exatamente HOJE, não assinei nenhum contrato internacional com os Harlem Globetrotters como havia sido prometido no programa Caldeirão do Huck pelo próprio apresentador, Luciano Huck.

Em 2011, Luciano Huck cercou a praia onde fica sua casa na Ilha das Palmeiras, em Angra dos Reis, sem pedir licença ambiental. Pela atitude, ilegal, Huck condenado pela Justiça Federal de Angra dos Reis (RJ) a pagar R$ 40 mil de multa por ter improvisado. A barreira, feita com boias, era para afugentar paparazzi.

Em 2003, O Ibama interditou a pousada que Luciano Huck construía em sociedade com José Gaudêncio, ex-diretor do Parque Nacional Marinho de Noronha, e os irmãos João Paulo e Pedro Paulo Diniz. A pousada estaria funcionando irregularmente, uma vez que só moradores da ilha que possuem autorização de ocupação de solo podem construir em Fernando de Noronha, Patrimônio Natural da Humanidade.

 

Reportagem: http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/fotos/camiseta-infantil-da-grife-de-luciano-huck-e-alvo-de-criticas-relembre-mais-polemicas-do-apresentador-04032015#!/foto/1

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